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Vídeo mostra estudante de direito sendo espancado até a morte em Planaltina

O grupo cercou o rapaz no meio da rua e bateu na cabeça dele com um capacete de moto


(crédito: Material cedido ao Correio/CB/D.A Press)

Espancado até a morte e sem qualquer chance de defesa, o estudante de direito João Victor Costa de Oliveira, 19 anos, foi morto na madrugada do dia 5 de fevereiro, em Planaltina. Imagens (veja o vídeo) registradas por câmeras de segurança mostram a violência do ataque de quatro homens contra o jovem.

No vídeo, é possível ver o grupo se aproximando e cercando o estudante. Em seguida, um deles bate com um capacete de moto na cabeça de João Victor. Quando ele cai no chão, já desacordado, os homens continuam agredindo o jovem, desferindo chutes e pancadas pelo corpo do rapaz. Um deles chega a balançar a vítima antes de deixar o local, mas o bando vai embora e deixa João Victor jogado no meio da rua.


Nesta quarta-feira (17/2), mais um suspeito de participar do assassinato de João Victor se entregou à polícia. Rodrigo Araújo Sousa, 32 anos, estava foragido desde o início do mês, e agora está preso à disposição da Justiça. Os investigadores da 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina), responsável pelo inquérito, ainda procuram outro envolvido no crime: Romário Alves Pereira, 29.


O caso

João Victor foi morto na madrugada de 5 de fevereiro, por volta de 1h. Ele e um amigo estavam em um bar em Planaltina, na Vila Buritis. Enquanto caminhavam pela calçada, um homem, identificado como Edivan, passou em um Fox prata e começou a discutir com o estudante, sem nenhum motivo aparente, segundo as investigações.

Os amigos de Edivan souberam da briga e resolveram ir atrás do estudante. Em outro carro, Douglas Ferreira Boucher, 24, buscou Rodrigo Araújo, 32, e Romário Alves, 29. O quarto envolvido, identificado como Vitório Joaquim de Lima, 30, chegou em seguida, em uma moto. Os criminosos abordaram João e o agrediram na intenção de lhe dar “uma lição”.

Ele foi espancado até a morte no meio da rua, a poucos metros do bar. Edivan, o homem que dirigia o Fox prata, chegou a prestar depoimento na delegacia um dia depois do crime, mas não ficou preso, pois constatou-se que ele não teve participação no homicídio. Uma viatura da Polícia Militar passava pelo local foi parada pelos moradores. O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) também foi acionado para o local, mas encontrou João Victor sem vida.



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