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Psicóloga se passava por médica para atender pacientes com autismo em Planaltina, diz polícia


Polícia apreende documentos e notebooks em clínica onde mulher trabalhava como falsa médica, em Planaltina de Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Polícia apurou que mulher é graduada em psicologia e não deveria receitar remédios, fazer diagnósticos e laudos médicos. Nas redes sociais, ela dizia ser psiquiatra, neuropediatra e neurologista.

Uma psicóloga é suspeita de se passar por médica para atender pacientes com autismo em Planaltina, no Entorno do Distrito Federal. A Polícia Civil afirmou que cumpriu mandado de busca e apreensão na clínica onde ela trabalhava e se apresentava como médica para tratar pacientes crianças e adultos.

Ela não foi presa e vai responder em liberdade, segundo a polícia, porque a investigação está na fase de identificar as vítimas que foram pacientes dela e os crimes que ela cometeu.

A polícia disse que ela é graduada em psicologia e, por isso, não deveria estar receitando remédios, fazendo diagnósticos e laudos médicos.


O nome da mulher e da clínica não foram divulgados. Por isso, o g1 não conseguiu contato com a defesa dela nem com os responsáveis pela clínica onde ela trabalha.

Nas redes sociais, a mulher se declarava pós-graduada em psiquiatria, em neuropediatria e em neurologia clínica, mas a investigação descobriu que ela não tem diploma em medicina e que os certificados de especializações são falsos.


A polícia entrou em contato com as instituições de ensino em que ela dizia ter estudado, mas apurou que ela não havia feito os cursos ou que os cursos nem eram oferecidos pelas instituições.

A operação Falso Currículo apreendeu notebook, tablet e celular, carimbos com descrição de especialização médica, receituários de controle especial, atestados, medicamentos, caderno com anotações, orçamentos e supostos certificados de especialização emitidos por empresas de serviço de estética.

Fonte: g1 Goiás.


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