Casos são relativos a um homicídio e a um latrocínio. Lázaro é apontado como responsável por uma chacina em Ceilândia e morreu em confronto após 20 dias de fuga.
A Polícia Civil concluiu dois inquéritos nos quais Lázaro Barbosa era investigado pelos crimes de homicídio e latrocínio, em Goiás. Com a morte do suspeito, foi pedido o arquivamento dos casos, já que não ficou comprovado o envolvimento de outras pessoas. Lázaro era suspeito de diversos crimes, entre eles o assassinato de uma família em Ceilândia, e morreu em confronto com a polícia após 20 dias de fuga.
Segundo o Ministério Público, os processos já chegaram ao órgão e foram encaminhados nos dias 19 e 21 de julho. Segundo a assessoria de imprensa, eles estão sendo analisados e foram enviados “apenas para o reconhecimento da extinção de punibilidade pelo óbito”.
O G1 pede informações desde quarta-feira (21) à Secretaria de Segurança Pública sobre os casos investigados nos inquéritos concluídos, mas não houve resposta aos e-mails, ligações e mensagens enviadas.
Segundo o secretário de Segurança Pública, Rodney Miranda, Lázaro seria o responsável por pelo menos 30 crimes cometidos em Goiás, Bahia e Distrito Federal. Ele explicou ainda que uma das suspeitas é que o homem atuasse com uma espécie de jagunço para fazendeiros da região do Entorno do Distrito Federal e que as ações pudessem estar ligadas a conflitos fundiários.
A polícia acredita que Lázaro tinha uma rede de apoio para fugir durante 20 dias da força-tarefa composta por 270 policias de diversas equipes de segurança. Um fazendeiro foi acusado de dar apoio ao fugitivo.
Baleado e morto
Lázaro morreu em confronto com a polícia na manhã do dia 28 de junho. Segundo o boletim de ocorrência, foram disparados 125 tiros, dos quais quase 40 o atingiram, segundo a Secretaria de Saúde de Águas Lindas de Goiás.
O secretário de Segurança Pública afirmou que Lázaro Barbosa descarregou uma pistola contra os policiais ao ser encontrado em Águas Lindas de Goiás, no entorno do DF.
"Ele descarregou a pistola contra os policiais e não tivemos outra alternativa se não revidar", afirmou Rodney Miranda.
Por: Portal Forte News**Com informações do G1 GO
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