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Polícia Federal realiza operação contra pornografia infantil na internet, em Goiás


Polícia Federal apreende celulares, tablets e HDs em operação contra pornografia infantil, em Goiás — Foto: Divulgação Polícia Federal

Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em quatro cidades goianas: Goiânia, Catalão, Inhumas e Aparecida de Goiânia. Um homem foi preso e teve celulares, tabletes e HDs apreendidos. Esta é a segunda fase da operação Guardiões da Inocência.

A Polícia Federal realizou, na manhã desta quarta-feira (4), a operação Guardiões da Inocência II, que visa o combate à pornografia infantil na internet. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em quatro cidades goianas: Goiânia, Catalão, Inhumas e Aparecida de Goiânia. Esta é a segunda fase da operação.


Em entrevista à TV Anhanguera o delegado Adriano Tarouco confirmou que um homem foi preso em sua casa, no parque Amazônia, na capital. Com ele, também foram apreendidos celulares, tabletes e HDs, os quais devem passar por perícia. Ele confirmou ainda que não há indícios de que os suspeitos tenham cometido crimes de abusos contra crianças ou adolescentes.

"Um programa que permite baixar o que quiser e o que você tem disponibilizar para os outros pegarem. Usando esse tipo de programa eles cometem o crime previsto de disponibilização de pornografia infantil na internet”, disse o delegado. Como o nome do suspeito não foi divulgado, o G1 não conseguiu localizar a defesa dele. Ao todo, 30 policiais federais participam da ação. Os investigados são suspeitos de utilizar programas de compartilhamento de arquivos para aquisição e disponibilização na internet de material contendo pornografia infantil, incluindo grupos de aplicativo de troca de mensagens. A primeira fase da operação aconteceu em fevereiro deste ano. À época, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e três pessoas presas em flagrante na capital. As investigações começaram em 2019. Os suspeitos poderão responder pelos crimes de disponibilização e posse de arquivos com pornografia infantil, cujas penas máximas podem chegar a seis anos de prisão e multa. Por Giro da Revista - Do G1






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