Polícia diz que crime aconteceu após discussão porque a vítima, de 18 anos, teria estragado o carro do suspeito. Detido foi indiciado por homicídio qualificado por asfixia.
Um homem de 35 anos foi preso suspeito de matar um jovem de 18 anos enforcado após jogá-lo no chão durante uma briga em Valparaíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, o crime aconteceu após uma discussão porque a vítima tinha estragado o carro do suspeito. Uma câmera de segurança registrou o crime.
“Autor e vítima tiveram uma discussão porque a vítima danificou o carro do autor. A partir dessa discussão, o autor seguiu a vítima e a derrubou no chão. Com as próprias mãos, ele apertou o pescoço da vítima, causando asfixia”, disse o delegado Leonilson Pereira.
Até a última atualização desta reportagem, o g1 não havia obtido contato com a defesa do suspeito para que se posicione.
A prisão foi na manhã de quinta-feira (30), por policiais do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Valparaiso de Goiás. O homem foi indiciado pela corporação por crime de homicídio qualificado por asfixia.
Já as agressões aconteceram no dia 4 de abril deste ano, no Bairro Parque Marajo. A vítima chegou a ser socorrida e foi levada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), mas morreu no dia seguinte.
O delegado contou que, no dia do crime, os dois brigaram porque o jovem teria estragado o carro do suspeito. Na briga, o homem correu atrás do rapaz, o derrubou no chão e o enforcou. Nas imagens da câmera é possível ver que, quando foi empurrado, o jovem ficou sem reação.
Testemunhas disseram à polícia que, durante a agressão, o suspeito dizia que queria matar o jovem. Segundo o delegado, um laudo constatou que asfixia foi a causa da morte.
“A investigação concluiu ainda que o autor realmente queria matar a vítima, porque testemunhas relatam que o autor estava bastante furioso e que relatava a todo o momento que mataria a vítima”, disse.
O investigado foi preso e levado para a unidade prisional de Valparaíso de Goiás. Agora, ele está à disposição da Justiça.
SIGA NOSSO INSTAGRAN Fonte: metropoles.
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