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Homem é denunciado por matar a mulher logo depois de estuprar e assassinar enteada em Goiás


Mãe e filha (esquerda) foram mortas e tiveram os corpos queimados pelo marido dela em Guapó, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Os corpos de Jucilene Costa da Silva e sua filha, Larissa Costa Noleto, foram encontrados carbonizados em julho deste ano na cidade de Guapó. Homem é denunciado por cinco crimes.

O Ministério Público denunciou o entregador suspeito de matar a mulher depois de estuprar e assassinar a enteada de 10 anos, em Goiânia. Os corpos de Jucilene Costa da Silva e sua filha, Larissa Costa Noleto, foram encontrados carbonizados na cidade de Guapó.

A denúncia pelos crimes de feminicídio, estupro, cárcere privado, ocultação de cadáver e resistência à prisão foi oferecida pelo promotor Maurício Gonçalves de Camargos à Justiça de Goiás na segunda-feira (5). O g1 entrou em contato com a defesa de Daniel para um posicionamento sobre o caso, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.


O crime aconteceu em julho deste ano. Os corpos de Jucilene e Larissa foram encontrados no dia 13 de julho. Segundo o Ministério Público, a data exata em que as mortes ocorreram ainda é incerta, mas a estimativa é que tenham acontecido entre 7 e 9 de julho.

A denúncia detalha que, em depoimento, Daniel admitiu que se aproveitou de um momento em que estava sozinho com as três filhas de Jucilene para estuprar e matar a enteada mais velha. No mesmo dia, o promotor conta que quando a mulher chegou em casa com com o filho caçula, ele também a matou.

O Ministério Público ainda pontua que, nos dois dias seguintes ao crime, ele manteve suas duas outras enteadas trancadas no quarto e levou o filho para a casa da avó materna. Nesse período, enquanto os corpos permaneciam em um dos quartos da casa, o órgão diz Daniel inventou versões diferentes sobre o paradeiro delas aos parentes e amigos das vítimas.


A denúncia ainda narra que, após as meninas sobreviventes irem para a casa de tios em Trindade, Daniel solicitou a ajuda de Alessandro Pereira Michel para remover os corpos da casa. Assim, no dia 12 de julho, eles os levaram para a cidade de Guapó em um carro emprestado pela irmão de Daniel e atearam fogo neles.


Alessandro também foi denunciado por suspeita de ter o ajudado a esconder os corpos. Ao g1, a Defensoria Pública afirmou não ter sido intimada sobre a denúncia.

Ao ser preso pela Polícia Civil, no dia 13 de julho, a corporação explica que durante a ação, o homem tentou atropelar o delegado responsável pelo caso e outros policiais, mas que os agentes conseguiram se esquivar.

Segundo o Ministério Público, a além de Daniel, seu amigo Alessandro Pereira Michel também foi denunciado por suspeita de ter o ajudado a esconder os corpos.

Fonte: metropoles.



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