modelo de transferência de renda goiano vira referência nacional. Anúncio de Raquel Lyra ocorreu durante 25ª Conferência Nacional da Unale, que reuniu governador Ronaldo Caiado e outros gestores
Criado pela gestão do governador Ronaldo Caiado, o programa Mães de Goiás virou referência nacional e, em breve, será implementado no Estado de Pernambuco. O anúncio foi feito pela governadora eleita Raquel Lyra, na tarde desta quinta-feira, 10, durante a 25ª Conferência Nacional da Unale, realizada em Recife. “Vamos montar o projeto Mães de Pernambuco para transferência de renda direta para mães de crianças de zero a seis anos que estão em situação de pobreza”, afirmou a futura governadora pernambucana.
Em Goiás, o programa atende 110 mil famílias com a transferência mensal de R$ 250 para mulheres com filhos de até seis anos e que vivem em situação de vulnerabilidade social. O dinheiro deve ser utilizado para comprar alimentos e medicamentos para as crianças. “Governadora Raquel Lyra, conte com o governador Ronaldo Caiado e com a primeira-dama Gracinha no que precisar do estado. Fico imensamente honrado por ter colocado no seu plano de governo o Mães de Goiás”, declarou o chefe do Executivo goiano.
A governadora eleita de Pernambuco mencionou o Mães de Goiás como um projeto que vai auxiliar o Estado no combate à pobreza. “Enfrentamos desafios imensos: duas milhões de pessoas estão passando fome. De cada quatro crianças de 0 a 10 anos no estado, uma delas passa fome”, relatou Lyra. “O desafio que temos é conseguir cuidar do passivo, mas também apontar um caminho para o futuro. Precisamos fazer o básico”, complementou.
Durante sua fala, por videoconferência, Caiado revelou que a meta para o próximo mandato é romper o ciclo da pobreza. E que, além do Mães de Goiás, sua gestão já tem realizado programas exitosos que atuam nesse sentido. É o caso do Bolsa Estudo, uma política pública que destina R$ 110 a todo aluno do Ensino Médio. O objetivo é combater a evasão escolar, incentivar a aprendizagem e atenuar os efeitos econômicos da pandemia da Covid-19.
Fonte: jornalopcao
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